Os meus, mais chegados, não acreditarão no programa que eu escolhi!!!!
A série se passa na casa de uma família negra americana. Conta às histórias dessa família que, como a grande maioria, passam por “problemas” com os filhos adolescentes. Umas das coisas que me prende ao programa são as formas de “castigos” que os pais, o pai principalmente, inventam para educar os três filhos.
O episódio escolhido em questão se trata do uso de maconha. Não o escolhi, para dizer se é certo ou errado o uso, nem para fazer moralismo.
Como qualquer família preocupada com o seu filho ao saber que o mesmo fumou maconha pela primeira vez, talvez tomasse outra atitude (bater, castigo sem poder sair de casa,) que no fim das contas, não alcançasse o objetivo de conscientização.
Assim que Michael e Jay, percebem que Junior está “chapado” a primeira reação da mãe, é de ir até o quarto do filho que está com um amigo e “fazer a cabeça deles virar para as costas”. Logo, Michael a segura e diz que o se devem fazer é “brincar com a cabeça deles”.
Bom, no geral a essência do programa é essa, conscientizar os filhos da maneira mais inusitada possível. E, sinceramente, parasse funcionar. É possível, também, tirar algumas lições de vida. É uma família que saiu da pobreza e atualmente tem uma condição financeira bastante estável. Em alguns episódios, o programa soa um pouco machista quando Michael não aceita que Jay trabalhe. Mas logo, esse preconceito do marido para com a mulher, acaba e vem na forma de lição.
Pro Fernanda Velasco
É raro programas que conseguem apresentar maneiras boas e sutis relacionados ao cotidiano familiar. As novelas são os exemplos mais frequentes de como não agir e mesmo assim as pessoas se inspiram em alguns personagens exemplificando o uso de acessorios, roupas e principalmente vocabulário dos personagens vividos pelos autores.
ResponderExcluirA maneira como agir nunca é imposta mais recebe grande infuencia dos meios de comunicação e pode afetar de maneira negativa a vida das pessoas.
Realmente muito inusitado o exemplo Fernanda.
Polyane Ribeiro