domingo, 27 de setembro de 2009

Controle





É muito bacana quando a programação da televisão sofre os impactos das impressões dos telespectadores acerca do conteúdo e da forma escolhido pela produção. Mas o que aconteceu no caso da "propaganda moderninha" das havaianas, suspiro longamente ao pensar na necessidade de controle que a população tem...População do Brasil, conhecida mundialmente por ser livre de tabus....

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Parabéns televisão!

Hoje é o aniversário da primeira exibição televisiva no Brasil, 18 de setembro de 1950.
Não vou dizer se a televisão é boa ou ruim.
Continuo acreditanto na capacidade de interpretar do sujeito na recepção!
Parabéns televisão!

sábado, 5 de setembro de 2009

Que mensagens podemos ler em uma propaganda?


O que podemos "ler" nas campanhas publicitárias do governo para além da mensagem que primeiro nos salta aos sentidos? Há a informação que querem tornar pública, é certo e ainda o desejo de sair bem na fita, de preferência com cara de mocinho da trama. Mas há mais...Nesta produção, por exemplo, podemos perceber a representação do atual governo acerca do professorado brasileiro, tantos são os reforços de estereótipos. Supomos que a mulher em cena seja um professora, parece ser, o traje dela confirma nossa supeita, é ou não é? A infeliz é cafona, a encarnação da professorinha. Ao contentar-se com o reforço de estereótipos, perde-se a oportunidade de construir um novo caminho e dialogar com um número maior de sujeitos. Eu suspeito que muitos realizadores desse tipo de produção sequer alcancem o esclarecimento acerca dos fatos. Limitam sua ação ao alinhamento com o que é politicamente adequado. A campanha da Petrobrás que está no ar no momento é um exemplo disso. Tem como interlocutores além do manjado "negro", um cadeirante e uma mulher obesa. Definitivamente não é assim que estas pessoas conquistam o direito de fala. Este exercício de leitura não é só para as propagandas do governo, é válido para todas produções dessa natureza!